O prefeito Ronivon Maciel se reuniu nesta sexta-feira, 07, com a Gerência de Reintegração Social, Trabalho e Renda ao Preso e Egresso, da Secretaria de Estado da Cidadania e Justiça (Seciju), para dialogar sobre possível implementação do projeto social da oficina permanente de trabalho da unidade penal de Porto Nacional.
Durante a reunião, a Gerência de Reintegração Social, Trabalho e Renda ao Preso e Egresso apresentou o projeto, que visa promover, principalmente, a produção de produtos artefatos de concretos para melhoria da estruturação das obras públicas da cidade. Também foi discutida a participação da prefeitura no projeto.
“A prefeitura ficará como responsável pelos insumos, já em relação ao estado, promoverá o gerenciamento da força de trabalho voluntário a ser realizado por apenados com bom comportamento, elucidou a gerente de Reintegração Social, Trabalho e Renda ao Preso e Egresso, Renata Keli Marinho.
Para o prefeito Ronivon Maciel, essa parceria é importante para ressocialização do cidadão custodiado, "eu apoio esse projeto, vamos dar inicio para assinarmos o termo de cooperação'', destacou o prefeito.
Ronivon Maciel também conheceu outros trabalhos realizados pelos apenados, como a produção de sandália e artesanatos.
Também estiveram presentes na reunião, o chefe da unidade penal de Porto Nacional, Bruno Vaz, o chefe de segurança da unidade penal de Porto Nacional, e o policial penal, José Gomes e Dilson Noleto Junior .
PROGRAMA NOVO TEMPO
A implementação da oficina de trabalho na unidade prisional de Porto Nacional, faz parte do Programa Novo Tempo, idealizado pela superitedência de administração do sistema penitenciário prisional, comandado pelo Orleanes Alves, e é uma determinação do secretário de cidadania e justiça, Héber Luís Fidels.
Tem objetivo de desenvolver ações nas Unidades Penais de todo o Tocantins, oferecerendo educação profissional, trabalho e renda para os custodiados inseri-los socialmente.
O projeto também busca garantir postos de trabalho voluntário na Unidade Penal de Porto Nacional e possibilitar a condição de integração da pessoa privada de liberdade à sociedade.
Por Dandara Maria Barbosa/ Ascom
Fotos: Dornil Sobrinho