A Prefeitura de Porto Nacional está promovendo campanhas específicas de conscientização em diversas áreas do comportamento humano, visando um carnaval tranquilo, com respeito e muito alegria entre todos. Servidores da Secretaria da Assistência Social – SEMAS, sairam às ruas, numa caminhada empunhando faixas e panfletos, alertando para que todos denunciem qualquer tipo de violação aos direitos humanos cometidos contra toda a população.
À frente da caminhada, que culminou numa blitz na Praça do Centenário, estava a secretária Verônica Fontoura: “mais uma vez viemos chamar atenção da nossa comunidade para que denunciem toda e qualquer violência cometida contra nossas crianças, jovens, adolescente e idosos. Também queremos que sejam denunciados atos de violência contra as pessoas em situação de rua, idosos, pessoas com deficiência e população LGBTT.” Disse a secretária que destacou o período de carnaval: “durante o carnaval temos que ficar ainda mais alerta pois pode haver excesso por parte de algumas pessoas e não podemos ficar omissos diante situações que possam pôr em risco a integridade de alguém, principalmente das nossas crianças e adolescentes, por isso pedimos que a qualquer momento, diante um fato abusivo, que liguem para o “Disque 100”. A SEMAS vai para o carnaval com o bloco “Carnaval é alegria, entre no bloco da Alegria.”
O Disque 100 até pouco tempo era um serviço de proteção de crianças e adolescentes com foco em violência sexual, vinculado ao Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, da SPDCA/SDH. Porém a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) fez mudanças no Disque 100 que atendia exclusivamente denúncias de abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes. O serviço foi ampliado, passou a acolher denúncias que envolvam violações de direitos de toda a população, especialmente os Grupos Sociais Vulneráveis, como crianças e adolescentes, pessoas em situação de rua, idosos, pessoas com deficiência e população LGBTT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais).
O prefeito Joaquim Maia em momento de apoio à blitz
